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Battle Shounen, Clare, Claymore, Jump Square, Miata, Norihiro Yagi, Priscilla, Riful, Shounen, Toriko
A essa altura do mangá, o Norihiro Yagi já sabe que o que mais impressiona em Claymore é a sua arte. Só nesse capítulo temos 5 páginas duplas, uma mais bela do que a outra. Conhecendo o estilo do sujeito, ainda me pego bastante abismado como o design dos monstros é utilizado nas batalhas – que, diferente de outros battle shounens, não nos cobra grande atenção às explicações, o fundamental acontece nos quadros (e eu venho lendo Toriko com frequência, só quem lê sabe o quão cansativo é ter que ser didaticamente ensinado sobre todos os acontecimentos de uma determinada cena). As páginas de Yagi respiram como a de poucos mangás.
Esse foi um capítulo simples, mas teve dois momentos muito bons. O primeiro foi que culmina na página dupla da forma despertada da Miata. Toda ação foi construída para chegar naquele destaque específico. E o Yagi sabe o impacto que uma página com um despertar novo causa (principalmente um tão esperado quanto o dessa personagem).